No chão ajoelhado
De mãos unidas
Balbuciando uma ultima prece
Atormentado pelo doce pecado
Crenças dividas
Gotas de fé que ainda floresce.
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Pobre alma
Iludida e enganada
Falso deus proclamado
Integridade levada à lona
Palavra não ponderada
Desejo facilmente censurado.
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No chão ajoelhado
Olhar voltado para o alto
Oração pelas lágrimas afogada
Seu servil criado
Aguardando suas ordens para se lançar ao salto
A sua vontade limitando a jornada.